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A química da vida

  • Foto do escritor: Admin
    Admin
  • 29 de jan. de 2018
  • 2 min de leitura


Há mais de 100 anos um bioquímico suíço de nome Friedrich Miescher pesquisando glóbulos brancos, observou no interior das células uma substância muito estranha e desconhecida dos químicos. Rica em átomos de fósforo e de nitrogênio. O que chamou atenção do pesquisador é que ele já havia verificado o mesmo material em células de peixes e de fungos.

Sabemos hoje, que este material ficou conhecido como ácido nucléico. Por volta de 1920 os pesquisadores observaram que existiam dois tipos de ácido nucléico: O primeiro deles continha açúcar ribose e recebeu o nome de ácido ribonucleico RNA.

O outro depois de muita pesquisa, observou-se que continha desoxirribose e foi chamado de ácido desoxirribonucleico DNA. Este último é encontrado nos cromossomos responsáveis por transmitir as características hereditárias de uma célula para outra.

Com o passar dos anos os cientistas comprovaram a tese de que o “DNA” continha o “PROJETO” dos seres vivos.

Como o “D N A” fazia isso é que levou a uma das maiores descobertas dos últimos tempos: A base química da vida.

A alquimia e a química moderna cada uma em seu tempo tem capacitado aos seus seguidores e pesquisadores, evidenciações fantásticas, trazendo luz à compreensão dos fenômenos que ajudam entender com profundidade o dia a dia dos seres vivos. Graças à dedicação dos cientistas melhoramos a qualidade de vida em nosso planeta.

Sabemos que o amor entre outras coisas é um fenômeno neurobiológico, alavancado pelo nosso cérebro. Os nossos hormônios nada mais são do que moléculas que levam mensagens químicas que coordenam atividades das diferentes células do nosso organismo.

Somos o resultado de uma interação entre dois hormônios; testosterona e estrogênio. Que em um dado momento provocou desejos e consequente atividade sexual, em nossos pais e o resultado você conhece. Um novo ser com capacidades e possibilidades de formação de mais hormônio que certamente em outro momento vai se manifestar dando sequência à continuação da espécie. Em última análise a química da vida.


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José Maria Falcão é Cearense, vive em São Paulo desde a década de 70, seu primeiro trabalho foi numa empresa de mineração onde recebeu os primeiros incentivos para estudar química. Durante a sua formação acadêmica, trabalhou num laboratório multinacional farmacêutico. Desde 1985 trabalha numa empresa de produção e comercialização de produtos químicos. Apaixonado por lugares extremos, gosta de ler e experimenta a difícil tarefa de escrever. Escreveu e publicou na AMAZON três livros:
Um Falcão na Antártida 
Contos, Crônicas & Imagens 
Um Falcão no Ártico

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